Review: Bake a Leg: SWEENEY TODD Opens in Sao Paulo with Sold Out Tickets

by Claudio Erlichman. Now on stage at the 033 Rooftop, the production stars Andrezza Massei, Rodrigo Lombardi and Mateus Ribeiro.

By: May. 18, 2022
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Review: Bake a Leg: SWEENEY TODD Opens in Sao Paulo with Sold Out Tickets

Inspired by the book A String of Pearls, published in 1846 by British writers Thomas Peckett Prest and James Malcom Rymer, this macabre Victorian fable masterfully adapted by Stephen Sondheim arrives in Brazil in its original and official version. Whether in literature, in movie theaters or on stage, Sweeney Todd has always caught the public's attention for his sordid and clever humor.

Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street (Sweeney Todd - o Cruel Barbeiro da Rua Fleet) opened in São Paulo on March 18th. The short season runs on the 033 Rooftop of Teatro Santander, located in the JK Iguatemi Complex.

The musical tells the story of Benjamin Barker, a barber who was forced to leave London because of a fight with the cruel Judge Turpin (Guilherme Sant'Anna). After 15 years away from the city he returns under the pseudonym of Sweeney Todd (Rodrigo Lombardi) and thirsty for revenge. Upon arriving at the place where his old barber shop used to work, on Fleet Street, Todd comes across a dilapidated pie shop managed by Mrs. Lovett (Andrezza Massei). From there, Todd and Lovett join forces to get him revenge on Turpin, and she makes her store grow with pies filled with very suspicious ingredients.

The Brazilian adaptation has musical direction by Fernanda Maia and direction by Zé Henrique de Paula. The production is by Adriana Del Claro. The trio is known for recent successful productions of Brazilian musical theater such as Chaves - Um Tributo Musical and Natasha, Pierre and the Great Comet of 1812.

In addition to Rodrigo Lombardi and Andrezza Massei, Sweeney Todd also has Mateus Ribeiro (Peter Pan and Chaves) in the cast. The actor will play the role of the boy Tobias Ragg.

Sweeney Todd é um musical único. Quase inclassificável. Nós podemos até concordar que não se trata de uma comédia musical, apesar de ter momentos de muito humor como em qualquer comédia musical. Também não é exatamente uma ópera, embora não haja muitos diálogos e faça parte do repertório de muitas companhias operísticas ao redor do mundo. Talvez o melhor modo para descrevê-lo seja como um musical no estilo do Théâtre du Grand-Guignol, onde histórias macabras e sanguinolentas são representadas utilizando de horror gráfico e amoral. A coisa mais incrível de Sweeney Todd é que ele faz com que as plateias simpatizem com um assassino em massa e uma mulher que assa tortas de carne tendo como recheio... pessoas!

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Andrezza Massei as Mrs. Lovett and
Rodrigo Lombardi as Sweeney Todd
photo by LzMota

O que salva Sweeney Todd de ser um filme de terror musicalizado é a inteligência e a integralidade de sua escrita por Hugh Wheeler (1912- 1987) e pelo gênio recém-falecido Stephen Sondheim (1930-2021); no entanto, é o aspecto do horror, como núcleo, que tornou sua história perene. A peça Um Colar de Pérolas (A String of Pearls, or the Fiend of Fleet Street), do dramaturgo George Dibdin Pitt (1799-1855) foi primeiramente apresentada em Londres, em 1847, e desde então a história do barbeiro demoníaco da Rua Fleet tem entretido as audiências por quase dois séculos, seja nos palcos, como filme ou de forma literária. Os autoproclamados juízes da moralidade contemporânea podem até olhar para o enredo deste show e concluir que as plateias sempre se mostraram interessadas no macabro e no sinistro. Sexo e sexualidade são o pano de fundo da maior parte das histórias, e escapismo e fantasia são incontestavelmente partes necessárias da psicologia humana. Sweeney Todd tem isso tudo: violência, sexo, desvio, romance, suspense e humor. A produção acabou sendo consagrada como o melhor musical da temporada de 1979 levando oito Prêmios Tony, incluindo Melhor Musical, Melhor Libreto, Melhor Música e Letras, Melhor Ator (Len Cariou) e Melhor Atriz (Angela Lansbury). Além disso, foi premiado em 11 categorias do Drama Desk Awards e recebeu certificação de Melhor Musical no Drama Critics' Circle Award. Dada a riqueza e a teatralidade de tal material, não foi surpresa nenhuma que em 2007, ninguém menos que o mais dark dentre os diretores, Tim Burton, levasse às telas uma versão do musical estrelada pelo especialista em personagens excêntricos Johnny Depp, que obteve uma indicação ao Oscar, pelo papel título. O resultado talvez não tivesse sido tão poderoso quanto o original, más realmente funciona como um filme, apesar das mudanças textuais que certamente afligiram os mais puristas da Broadway.

É bom relembrar que Sweeney Todd é inspirado em fatos reais. Teria realmente existido Benjamin Barker, um barbeiro britânico que trabalhava na Fleet Street, depois famosa pelos seus jornais, no centro de Londres. Quis o destino que ele desposasse uma bela mulher e por isso foi perseguido por um juiz corrupto, que o condenou à prisão injustamente. Quando o musical começa, ele fugiu da prisão e retorna irreconhecível para uma Londres brechtiana consumida pela Revolução Industrial e sua miríade de vícios, assumindo outro nome, o fictício Sweeney, para mais uma vez retomar ao seu ofício. Todd encontra vago o quarto onde teve uma barbearia em cima da casa de tortas da Sra. Lovett, uma mulher solitária e de valores sanitários questionáveis, que o ajuda. Todd estabelece lá novamente a barbearia e espera sua chance de dar ao venal juiz Turpin um barbear muito, mas muito rente, pois foi Turpin quem mandou Sweeney para a cadeia, estuprou sua esposa e agora está prestes a fazer a mesma coisa com sua tutelada, a filha de Todd, Johanna. Enquanto espera por sua cobiçada vítima, Todd pratica na garganta de seus clientes, enviando seus corpos diretamente para os fornos da Sra. Lovett, a fim de serem usados em suas tortas de carne que logo farão muito sucesso (aliás, bem a tempo, já que a população de gatos local misteriosamente diminuiu). Num final que ainda nos reserva algumas surpresas à moda de Charles Dickens (1812-1870), Todd alcançando a vingança, (juntamente com a Sra. Lovett) descobre tragicamente o que o juiz aprendeu: que devemos aceitar as consequências de nossas ações.

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There is "No Place Like London":
Dennis Pinheiro as Anthony Hope
photo by LzMota

Após um adiamento devido à pandemia do COVID-19, finalmente estreou em março, no 033 Rooftop do Teatro Santander, localizado no Complexo JK Iguatemi, a tão aguardada montagem nacional do show, com direção musical de Fernanda Maia, direção geral de Zé Henrique de Paula e produção geral de Adriana Del Claro, o preciso time que nos trouxe neste mesmo espaço a bem-sucedida montagem de Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812¸ em 2018, e o sucesso de Chaves - Um Tributo Musical, em 2019, no antigo Teatro Opus. Com sessões lotadas desde o início da temporada, fato raro nos palcos nacionais, ainda mais se levarmos em conta a temática lúgubre e o título pouco chamativo, Sweeney Todd - o Cruel Barbeiro da Rua Fleet recebe uma montagem com formato imersivo, ou seja, no imenso salão do 033 Rooftop, geralmente usado para festas e eventos, temos bancos de jardim, mesas e cadeiras onde o público se acomoda em meio aos cenários e as ruas de Londres, onde pode também apreciar um menu vegetariano variado especialmente criado para o evento.

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Lift your razor high, Sweeney!...
Rodrigo Lombardi as Sweeney Todd
photo by LzMota


Quando Sweeney Todd estreou na Broadway, o grande compositor-letrista Sondheim já nos havia abordado com temas tão improváveis como a escravidão na Roma antiga e o choque cultural nipo-americano. Então foi bem natural que ao assistir à releitura da peça feita por Christopher Bond, no início dos anos 1970, tivesse pensado nela como um musical. Aqui Bond apresentou o demoníaco barbeiro do melodrama britânico do século XIX como uma vítima da sociedade, uma figura simpática conduzida ao crime. O resultado foi grande e aterrorizante: uma exposição contundente da venalidade humana definida por uma partitura virtuosa e expansiva que engloba baladas brechtianas, catalog songs, missa no estilo de réquiem latino remetendo a Dies Irae, de Mozart (1756-1791), cantigas vitorianas de salão de barbeiro, derramamentos líricos de canções a plenos pulmões, paródias desenfreadas de Rossini (1792-1868), trios e quartetos exuberantes, e uma tensão criada como nos thrillers inspirada no compositor hitchcockiano Bernard Hermann (1911-1975), sobretudo no filme Concerto Macabro (Hangover Square, 1945). E tudo não é meramente como uma forma de exibição ou excelência, ao invés disso está a serviço do que nos é contado, da encenação, e do ritmo imposto pelo libreto de Hugh Wheeler. Com o tempo o score, riquíssimo em seus detalhes, como geralmente acontece com a obra de Sondheim, inspirou uma verdadeira devoção cult.

Com uma direção geral e direção musical precisas de Zé Henrique de Paula e de Fernanda Maia, respectivamente, todos os elementos dark são amalgamados nos trazendo uma experiência sui-generis tanto na formidável condução da orquestra quanto na produção de um visual espetacular, num cenário apropriado, também a cargo de Zé Henrique. Uma vez que a maior parte da ação tem lugar numa pequena plataforma elevada, onde ficam a casa de tortas da Sra. Lovett, o quarto/barbearia de Sweeney na parte de cima, e a cozinha subterrânea, a solução encontrada por Zé Henrique foi preencher o enorme galpão de 1000m2 com outros cenários estilizados como o sanatório, uma praça central, ruas de Londres, becos e jardins, com os atores atuando por entre a plateia trazendo este clima de imersão, já que a pequena distância do palco (dependendo, claro, da onde estivermos assistindo) trabalha à favor de Sweeney Todd, afinal, a realidade, particularmente a violenta, certamente é intensificada quando a ação está ocorrendo por pessoas reais bem diante de seus olhos. Quando vemos um filme de terror no cinema, os assassinatos são geralmente cometidos num close-up e em Technicolor! Contribui para este clima a iluminação de Fran Barros, com um jogo de luzes de grande dramaticidade, praticamente casando com a partitura, que tanto é de uma poesia ao destacar os fantasmas de Sweeney em tons azuis bruxuleantes, quanto apavorante, em flashes de tons vermelhos, nos momentos em que as vítimas são degoladas. Todo trabalhado em padrões xadrezes e quadriculados, os figurinos com a marca de João Pimenta, são um luxo e nos remetem a um clima steampunk-vitoriano, usando de vermelhos, verdes, cinzas e pretos descoloridos em tecidos envelhecidos, contribuindo também para a atmosfera sombria do espetáculo. Tortas e tartans! O design de som, a cargo de João Baracho, Fernando Akio Wada e Guilherme Ramos, que num trabalho que não é fácil, devido à já citada estrutura do local, oferecem uma acústica de qualidade, não comprometendo os números cantados do musical. Também é de Fernanda Maia, o desafio enfrentado de verter as letras elaboradas e de precisão prosódica de Sondheim. O resultado foi de grande acuidade onde se nota a preocupação de Fernanda em manter a métrica, os esquemas rítmicos e a tônica e, sempre que possível, ter mantido aliterações, rimas internas e o valor fonético, sendo fiel ao tom e ao espírito de cada canção, buscando soluções plausíveis ao verter do inglês para o português.

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The Worst Pie in London:
Andrezza Massei as Mrs. Lovett
photo by Stephan Solon

Tendo enfim um merecido papel de protagonista, ela que já nos brindou com atuações memoráveis em musicais que vão de Les Misérables (Madame Thenardier) à Pequena Sereia (Úrsula), geralmente em personagens cômicos ou caricatos, Andrezza Massei está perfeita criando sua amoral e pragmática Nellie Lovett ao mesmo tempo de coração quente e sangue frio. Ela está em plena forma com um timing cômico semelhante a um laser, projeção vibrante e dicção perfeita. Sua entrada em cena - "Um cliente!" - com seus olhos arregalados já é antológica. É certamente o papel de sua vida!

Ator global e conhecido sobretudo por suas atuações consagradas em novelas, Rodrigo Lombardi não é exatamente um estreante em musicais. Já havia participado com sucesso de Urinal - O Musical, dirigido também por Zé Henrique de Paula. Com bastante physique du rôle aqui ele nos entrega um barbeiro alternadamente pensativo e furioso, que ensandece num crescendo durante o espetáculo, e embora desempenhe a dificílima partitura sondheimniana com certa dificuldade, não chega a comprometer uma atuação marcante. Quando Massei e Lombardi lutam no terrivelmente hilário A Little Priest, você sente a diversão louca, a cumplicidade amigável e a superioridade de duas performances de primeira linha.

Raramente visto em palcos paulistanos, o carioca Dennis Pinheiro no papel do extenuado Anthony Hope, além de ser de uma presença imponente em cena, tem uma voz incomparável, chegando a nos comover com seu canto e atuação, sobretudo no número Johanna. É sem sombra de dúvida um dos destaques deste musical, um nome para se guardar. Igualmente comovente está Mateus Ribeiro em mais um grande papel para sua galeria de criações marcantes. Ele está incrível - e irreconhecível sob o visagismo a cargo de Dhiego Durso -, ao compor um Tobias Ragg ao mesmo tempo inocente e confuso, pueril e procrastinado. Sua interpretação para Not While I'm Around é de deixar os olhos marejados.

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Not While I'm Around:
Mateus Ribeiro as Tobias Ragg
photo by Stephan Solon


Caru Truzzi navega pelos trinados da frágil Johanna com certa facilidade e Guilherme Sant'anna se por um lado tem uma bela voz de baixo profundo poderia ter criado o injusto juiz Turpin com uma atuação mais assustadora. Gui Leal desenhou para o Bedel Bamford uma figura toda trabalhada num porte eminente e afetado já dando uma noção deste malicioso personagem desde sua entrada em cena, com destaque para seus falsetes. Revezando no papel do matreiro Adolfo Pirelli temos Elton Towersey e Pedro Navarro. Towersey está muito bem com seu sotaque italiano, levando mais para o lado pastiche de um cantor virtuoso de ópera, ao passo que Navarro, também supimpa, parte mais para o lado pomposo e faustoso. A dupla está tão bem que se torna compreensível a opção pela escolha destes dois atores para dividirem um mesmo papel. E finalmente temos Amanda Vicente, que faz a Mulher Pedinte de uma forma ao mesmo tempo trágica e grotesca. David Tápias, Diego Luri, Renato Caetano, Sofie Orleans, Pedro Silveira, Edmundo Vitor, Bel Barros, Pamella Machado e Davi Novaes completam o elenco, não só como covers más também como um ensemble extraordinário, povoando a tenebrosa Rua Fleet e suas inóspitas adjacências.

Sweeney Todd é um musical que pode ser apreciado igualmente por todos os públicos. É inteiramente acessível tanto aos intelectuais como às massas, que se assustam igualmente com os talhos de uma navalhada e os jorros de sangue. Ele tem aquilo que um drama busca de melhor ao reunir um público diverso em uma experiência comum. Centenas de espectadores dividem risadas, emoções e, no caso de Sweeney Todd, se arrepiam ao mesmo tempo. E esta é a razão mais importante para se ir ao teatro!

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Attend the tale of Sweeney Todd...:
The Company
photo by LzMota


SWEENEY TODD - O CRUEL BARBEIRO DA RUA FLEET

FICHA TÉCNICA:
Criativos:
Música e Letras -
Stephen Sondheim
Libreto - Mark Wheeler
Direção Geral - Zé Henrique de Paula
Versão e Direção Musical - Fernanda Maia
Preparação de Elenco - Inês Aranha
Assistência de Direção e Swing - Davi Tápias
Assistência de Direção Musical e Preparação Vocal - Rafa Miranda
Cenografia - Zé Henrique de Paula

Assistência de Cenografia - Cesar Costa
Estágio de Cenário e Contrarregragem - Gabriel Tunnes
Cenografia Foyer - Cesar Costa
Criação e Direção de Arte - Gus Perrella

Ilustrações - Renato Caetano
Figurino - João Pimenta
Assistência de Figurino - Danielle Kina
Equipe de Figurino - Everton Monteiro, Magna Almeida, Neto Marcia Almeida, Neide Brito, Noel Alves, Wesley Souza
Visagismo - Dhiego Durso
Designer de Perucas - Feliciano San Roman
Maquiagem e perucas - Antônio Costa

Design de Luz - Fran Barros
Sound Designer - João Baracho
Sound Designer Associados - Fernando Akio Wada, Guilherme Ramos

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His hands were quick, his fingers strong...:
Rodrigo Lombardi as Sweeney Todd
photo by Stephan Solon

ELENCO:
Sweeney Todd - Rodrigo Lombardi
Dona Lovett - Andrezza Massei
Tobias Ragg - Mateus Ribeiro
Juiz Turpin - Guilherme Sant'anna
Anthony - Dennis Pinheiro
Johanna - Caru Truzzi
Bedel Bamford - Gui Leal
Lucy Barker - Amanda Vicente
Adolfo Pirelli - Elton Towersey/Pedro Navarro
Cover Sweeney - Diego Luri
Cover Lovett - Amanda Vicente
Cover Turpin - Renato Caetano
Cover Johanna - Sofie Orleans
Cover Anthony - Pedro Silveira
Cover Tobias - Edmundo Vitor
Cover Lucy - Bel Barros/Pamella Machado
Cover Bamford - Davi Novaes

Músicos:
Regência e piano - Fernanda Maia
Teclado - Rafa Miranda
Violino 1 - Thiago Brisolla
Violino 2 - Bruna Zentti
Alternantes - Paulo Viel e Wendy Yamanaka
Violoncelo - Leonardo Salles
Alternante - Nathália Sudário
Contrabaixo - Clara Bastos e Pedro Macedo
Flauta transversal e piccolo - Bira Nascimento
Alternante - Leonardo Paladino
Flauta e clarinete - Flávio Rubens
Alternante - Marcos Rochael
Oboé - Nathalia Maria
Alternante - Amanda Akotirene

Realização: Del Claro Produções e Firma de Teatro

SERVIÇO:
Temporada: A partir de 18 de março de 2022 (curta temporada)
Local: 033 Rooftop do Teatro Santander
Endereço: Complexo do Shopping JK - Av. Juscelino Kubitschek, 2041 - Itaim Bibi - SP
Sessões: Sextas, às 21h30 / Sábados, às 16h e 20h / Domingos, às 18h
Classificação Etária: 16 anos
Duração: 120 minutos (com intervalo de 15 minutos)
Capacidade: 374 pessoas
Acesso para deficientes
Estacionamento:
Valet R$35 - aceita todos os cartões de débito/crédito

INGRESSOS:
Área Vip
Inteira:
R$220
Meia-entrada: R$110

Banco da Rua Fleet
Inteira: R$200
Meia-entrada: R$100

Plateia
Inteira:
R$180
Meia-entrada: R$90

Setor 2
Inteira:
R$75
Meia-entrada: R$37,50

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:
- SEM TAXA DE SERVIÇO

Bilheteria do Teatro Santander - Todos os dias 12h as 18h. Em dias de espetáculos, a bilheteria permanece aberta até o início da apresentação.

Auto-atedimento: A bilheteria do Teatro Santander possui um toten de auto-atendimento para compras de ingressos sem taxa de conveniência 24h por dia.

- COM TAXA DE SERVIÇO
Site:
https://bileto.sympla.com.br/event/71480

Obs.: O elenco deste espetáculo pode sofrer alterações sem aviso prévio.




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